9 de set. de 2008

EU SÓ FIZ 27 PONTOS!SERÁ QUE SOU CORRUPTO?

Para os amantes do CQC programa exibido as 2° feiras pela rede bandeirantes de televisão,, o UOL colocou no ar o Teste de Honestidade. Na verdade é um quiz, com algums perguntas que testam suas ações sobre determinados assuntos.
Photobucket
Eu fiz o teste ,mas infelizmente acho que faço parte da rede de corrupção,mas e você?Está disposto a fazer o teste?
Se você quizer fazer o teste clique aqui e sua conciência dirá o resto.
Minha fonte fidedigna>Virtuallost
Se não se sentirem constrangidos,me enviem suas pontuações,ok?

você sabe quem são as prostitutas mais famosas do cinema e da tv?

O que Deborah Secco, Julia Roberts, Monica Belucci e Giovanna Antonelli têm em comum? Todas elas já interpretaram famosas prostitutas no cinema e na televisão. A revista CONTIGO! produziu um álbum de fotos com as 18 atrizes nos papéis mais marcantes dentro da prostituição.

Quem não se lembra de Julia Roberts no papel de Vivian de "Uma Linda Mulher", uma adorável mulher e, ao mesmo tempo, sem qualquer educação? E Capitu, interpretada por Giovanna Antonelli na novela "Laços de Família"? A moça precisava de dinheiro para sustentar o filho, mentia para sua família e passava por maus bocados nas mãos de canalhas.

Hoje na novela “A Favorita” há a casa de acompanhantes para homens de Cilene, interpretada por Elizângela. Uma de suas mais novas funcionárias é Céu (Deborah Secco). Este não é o primeiro papel de Deborah como prostituta. Na novela “Paraíso Tropical” ela interpretava Betina, amiga de Bebel, também famosa prostituta, perfeitamente interpretada por Camila Pitanga, que também está na lista da CONTIGO!

Além delas, há espaço para Hilda Furacão, personagem de Ana Paula Arósio, Rosa Palmeirão, de Luiza Thomé na novela “Porto dos Milagres”, além das famosas do cinema como Jodie Foster em “Taxi Driver”, e Kim Basinger em “Los Angeles, cidade proibida!Clique e veja as imagens

Microblogs viram moda e são a nova onda da internet

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O microblog faz sucesso entre os que não têm paciência nem tempo para manter uma página pessoal.


No começo, era o blog. Mas a agilidade do mundo virtual criou um subproduto ainda mais veloz, o microblog. Na superfície da tela, ambos se comportam como um diário público, de livre acesso. A diferença é que a versão reduzida exige textos curtos, de no máximo 140 caracteres, e permite a postagem de músicas, uma de cada vez. O microblog faz sucesso entre os que não têm paciência nem tempo para manter uma página pessoal, mas é claro que os netmaníacos preferem ter as duas versões, além de participar de paginas de relacionamentos. E já há quem enxergue aplicações de mercado para a novidade, que começou a ganhar espaço na internet há cerca de dois anos. Os diários on-line ficam abrigados em sites especializados.

O microblog, que começou tímido, virou uma importante ferramenta de comunicação. Mesmo os usuários de redes sociais usam o aplicativo para a rápida publicação de informações. Algumas delas, como o MySpace e o LinkedIn, perceberam a tendência e já disponibilizam microblogs para seus integrantes, que informam sobre movimentações como um passeio no cinema ou tempo para um cochilo.

Pelo limite de caracteres, as mensagens são curtas e diretas. Mas o serviço pode servir também ao professor que quer informar seus alunos sobre uma nova tarefa escolar. Alguns jornais estão usando o recurso para anunciar a manchete, com link para a notícia. Como uma espécie de rede social enxuta, um Orkut diet ou um fórum de discussão evoluído, os microblogs oferecem opções para montar uma rede de amigos e conhecidos, acompanhar os passos de cada um ou manter conversas sobre assuntos diversos.

O burburinho ao redor do assunto estimulou o surgimento de ferramentas e provedores de microblogs específicos, ampliando as opções dos internautas. Alguns permitem que o usuário seja informado pelo celular sobre novas mensagens postadas por um contato, outros podem ser acessados pelo MSN e outros ainda para o compartilhamento de músicas, como o Blip.fm, em que o blogueiro divulga suas faixas preferidas, transformando a página em uma rádio virtual aberta.

Os iniciados podem criar seu próprio site de microblog, com ferramentas como o Laconica, um programa de código aberto, no qual qualquer um pode se aventurar e programar. Um dos filhotes do Laconica é o Identi.ca, semelhante ao Twitter, de textos.

Como ocorreu com os blogs, a nova versão também vem sendo usada como modelo de negócios explorado por empresas e profissionais em busca de canais de relacionamento com o público. O diretor de uma agência de publicidade, Daniel MacNeed, defende que, no esforço para se manter no mercado, qualquer nova forma de comunicação, divulgação e interatividade com o cliente precisa ser testada. “Tentamos nos manter atualizados. Fizemos uma pesquisa entre o Twitter e o Plurk (outro microblog) para ver como é possível utilizá-los. Como tudo caminha para os meios digitais, vamos instalar um microblog e ver o que vai acontecer”, afirma.

MacNeed explica que é mais fácil manter os clientes atualizados pelo microblog, mas alerta que os mecanismos de controle não são tão rígidos quanto os de um blog. “Um período de testes é fundamental para saber como se comportar no caso de mensagens mal intencionadas ou desrespeitosas, que chegam e são publicadas muito rapidamente”, alega.

O gerente de projetos de uma agência de marketing digital, Marcelo Caldeira, diz que a ferramenta complementa outros meios de comunicação. “A empresa onde trabalho tem um site e contamos também com o Twitter para relacionamento com internautas. Já o usamos para divulgar uma vaga de emprego. O microblog é mais um bom meio de comunicação”, avalia. Caldeira se cadastrou recentemente no Blip.fm. Por enquanto, o interesse é pessoal. “Ainda não sei se é possível trazer o Blip.fm para uso profissional”, diz.
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